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Brasil perde mais duas e fica em último na seletiva para Mundial

Brasil chega a cinco derrotas e fechará competição nesta sexta com vitória por W.O sobre a República Tcheca, ficando em último lugar

Brasil perde mais duas e fica em último no qualificatório para Mundial de curling
(Instagram/BrazilianCurlingClub)

No terceiro dia do qualificatório para o Campeonato Mundial de curling, não deu para o Brasil novamente. Nesta quinta-feira (20), em Lohja, na Finlândia, o time formado por Isis Oliveira, Sarah Lipi, Kenya Franz e Marcelia Melo acabou derrotado pela Letônia e pela Noruega, seguindo sem vitórias no torneio.

Na primeira disputa, as letãs atropeleram a seleção brasileira, sem dar chances para a equipe, vencendo pelo placar de 12 a 2. Em seguida, diante ds norueguesas, o cenário se repetiu. O Brasil foi dominado no início do confronto e chegou a diminuir no final, mas não foi suficiente e perdeu por 9 a 5.

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Assim, o Brasil soma cinco derrotas, contra Hong Kong, Dinamarca, Finlândia e duas desta quinta-feira. A equipe ainda teria mais um compromisso neste qualificatório para o Campeonato Mundial de curling. No entanto, as adversárias seriam as tchecas, que acabaram não competindo por conta de casos de Covid-19. Desta forma, o Brasil terminará a competição com uma vitória por W.O. nesta sexta-feira (21), ficando na última posição.

Vale lembrar que há apenas uma chave no torneio, com seis seleções jogando todas contra todas e as três melhores avançam para a fase final. O campeão e o segundo colocado ficam com as duas últimas vagas para o Mundial de curling.

Covid-19

A seletiva masculina também está sendo realizada no mesmo evento e o Brasil iria competir, mas ficou de fora oficialmente por causa de complicações de viagem. De acordo com Ricardo Losso, atleta do país, a equipe teve casos de Covid-19 recentemente e, por isso, perderia os primeiros jogos por WO.

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“Muito provavelmente não teríamos nem três jogadores para começar. É bem chato não poder ir, foi a meta da temporada inteira. Além do mais, aqui no Quebec (Canadá, onde mora 75% do time) os clubes estão fechados desde dezembro e não podemos nem treinar mais.”

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