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Andriele Zander é esperança brasileira no salto em distância

Inspirada em Maurren Maggi, paranaense de 19 anos lidera dois rankings nacionais de base e figura como a quarta do país entre as adultas

Andriele Zander é esperança brasileira no salto em distância
Andriele Zander tem como meta brilhar entre as adultas nesse ano (Wagner Carmo/CBAt)

A paranaense Andriele Raiana Zander, de apenas 19 anos, é um dos destaques e esperança do Brasil da nova geração no salto em distância. Campeã brasileira e sul-americana sub-20 de 2019, ela espera conquistar seu espaço entre as principais atletas do país na modalidade.

Nascida em Foz do Iguaçu, Andriele Zander começou no atletismo aos 11 anos. Praticante do salto triplo e em distância, a jovem acabou escolhendo a segunda opção, e agora busca repetir a sua maior inspiração: Maurren Maggi, campeã olímpica em Pequim-2008.

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“Estou conseguindo treinar normalmente neste período de pandemia na pista da Escola de Educação Básica da minha cidade, onde as aulas estão suspensas. Moro em São Ludgero, em Santa Catarina há quase 14 anos e estou na expectativa do reinício das competições. O meu principal objetivo agora é superar meu recorde pessoal de 6,29 m”, disse a atleta.

Resultados promissores

No ano passado, Andriele Zander conquistou a medalha de ouro no Brasileiro Sub-20, em Bragança Paulista, com a marca de 6,15 m, e no Sul-Americano de Cáli, na Colômbia, saltando 6,29 m. Com essa marca, ficou na liderança nos rankings brasileiros sub-20 e sub-23, além do quarto lugar entre as adultas.

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Os resultados da última temporada credenciam a atleta a traçar objetivos altos para esta temporada. A expectativa fixada por Andriele Zander e pelo treinador é de terminar a temporada entre as três primeiras colocadas no ranking brasileiro adulto e tentar uma medalha no Troféu Brasil Caixa de Atletismo, marcado para dezembro.

“A Andriele tem treinado bem. Moramos numa cidade bem pequena, sem grandes problemas com a COVID-19 e por isso ela não parou em nenhum momento. Ela se recuperou da lesão sofrida no ano passado no Pan-Americano de San José, na Costa Rica”, avaliou o treinador Jemerson Fernandes.

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