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Saltos Ornamentais

Ingrid Oliveira vibra com 2018 e foca na vaga para Tóquio

Dois ouros nas duas principais competições continentais e muita bagagem para Ingrid Oliveira entrar em 2019 no mesmo ritmo do ano que está chegando ao fim

Missão dada, missão cumprida. Ingrid Oliveira, dos saltos ornamentais, teve um grande 2018 e almejou tudo que tinha planejado. E como não poderia ser diferente, a atleta também foi uma das premiadas do Prêmio Olímpico Brasileiro de 2018.

“Eu estou muito feliz com meu ano, que foi excepcional para mim, eu consegui praticamente todos os ouros que eu estava almejando, uma ano inesquecível. Espero poder ano que vem continuar com esse mesmo ritmo e os mesmos resultados”, disse a principal atleta da modalidade.

Ingrid Oliveira tinha como objetivos vencer as duas principais competições da America do Sul. Ela faturou o ouro no Sul-Americano de Cochabamba e no Sul-Americano de Desportes Aquáticos do Peru.”Fui bicampeã sul-americana este ano, foi em Cochabamba, consegui no Peru agora, consegui a vaga para o pan-americano do ano que vem, individual de plataforma e no sincronizado de plataforma também, completou Ingrid.

Mas 2018 já virou história, e 2019 é um ano fundamental para Tóquio 2020. “Ano que vem também tem o mundial, que vale vaga para a Olimpíada de Tóquio 2020, e eu preciso ficar entre as 12 primeiras atletas. E o nível está altíssimo, com as concorrentes dessa nova geração, então eu sei que está difícil, mas não impossível. Se fosse fácil, eu não seria atleta.”

E a atleta brasileira sabe exatamente o que tem que fazer para brigar com as melhores do mundo. “Eu preciso treinar mais, os meus resultados foram ótimos, mas eu sinto que preciso treinar mais para me sentir mais confiante. Também preciso fazer mais alguns ajustes, porque nos saltos é muita perfeição, um errinho já basta para tirar uma final, uma vaga ou uma medalha”, frisou a saltadora.

Contudo, Ingrid Oliveira sabe que nada é melhor do que treinar e competir diante das melhores. Por isso, competir internacionalmente é crucial para ter uma chance de ir para Tóquio 2020.

“Competir lá fora é essencial, para os juízes ficarem conhecendo a gente e saber o nosso potencial, saber que é um ano bom para gente, então competir internacionalmente é ótimo para a gente”, finalizou Ingrid Oliveira.

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