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Seleção paralímpica se concentra para torneio no Canadá

Seleção de Judô Paralímpico treina para Torneio no Canadá - Foto: Divulgação/ CBDV
Foto: Divulgação/ CBDV

Para a seleção brasileira de judô, o ano de 2020 já começou a todo vapor. Nesta quinta (02), a equipe se reuniu no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, onde permanecerá em preparação até a viagem para o Canadá.

De 9 a 14, os judocas vão disputar o IBSA Judo American Championship, em Montreal, primeiro evento do ano que contará pontos no ranking mundial. É com base nessa lista que serão definidos os participantes dos Jogos Paralímpicos de Tóquio, em agosto, no Japão.

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Vale lembrar que, além do torneio canadense, os atletas terão apenas outras duas etapas do Grand Prix da IBSA, uma na Inglaterra, em abril, e outra no Azerbaijão, em maio, para pontuarem. Daí a importância de largarem bem na temporada.

“Acredito que essa retomada logo no começo do ano vai ser muito benéfica para todos os atletas, pois nossos clubes ainda estão de férias e não estão tendo treinos, então isso vai ser muito importante para chegarmos bem preparados e com ritimo para o Pan e para as outras competições ao longo desse ano”, destaca Luan Pimentel, atleta do Ismac-MS, a respeito do período de treinos no CT antes do embarque rumo ao Canadá.

Atual campeão brasileiro e parapan-americano na categoria até 73 kg, Luan é uma das apostas de medalha do Brasil nas competições internacionais. “Espero lutar bem, venho de boas competições e pretendo me manter com uma mente limpa para competir e conseguir expressar a evolução que está sendo buscada nos treinos”, diz o judoca de 22 anos.

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O evento em Montreal será de extrema importância também para a paulista Meg Emmerich, ausente do último campeonato nacional devido a uma lesão no punho esquerdo.

“Tive de interromper temporariamente os treinos de judô por conta da lesão no punho para que não se agravasse, mas durante a recuperação fiz fisioterapia e treinos aeróbicos. Espero que nesta fase de treinamento possa atingir o potencial anteriormente adquirido para ter uma boa competição”, afirma a campeã parapan-americana na categoria acima de 70 kg.

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