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Maratona Aquática

CBDA elabora conselho técnico para desenvolver nova geração

A Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos escolheu 16 profissionais com experiência em novos talentos para essa iniciativa

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O medalhista olímpico Ricardo Cintra é um dos especialistas deste grupo criado pela CBDA (Satiro Sodré/SSPress/CBDA)

Com objetivo de aprimorar o trabalho com a nova geração, a CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) criou o Conselho Técnico Nacional de Maratonas Aquáticas de Base. O grupo conta com 16 profissionais e, entre eles estão, especialistas em desenvolvimento de atletas, médicos, biomecânico, nutricionista, psicólogo, fisioterapeuta e técnicos com experiência, como o medalhista olímpico Ricardo Cintra.

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“Nós avaliamos que precisávamos melhorar nosso padrão de rendimento e desenvolvimento das categorias de base. O princípio básico do Conselho Técnico Nacional de Base é a formação de novos talentos. Acompanhar a formação de novos atletas e de novos treinadores também. Esse é o ponto primordial da nossa iniciativa”, disse Sergio Silva, diretor de Maratonas Aquáticas da CBDA.

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Além de Sérgio Silva, o grupo é composto por Maressa Rosa, coordenadora, José Herrera, médico fisiologista, Viviane Motti, médica, José Nilton Pereira, biomecânico, Salônica Nogueira, nutricionista, Luana Lobo, psicóloga, Priscila Silva, fisioterapeuta, e os treinadores Ricardo Cintra, Atos Gabriel Buarque, Roberto Stefano Silva, Paulo Augusto Silva, Luiz Felipe Silva, Fábio Lima, José Antônio Neto e Klayton Morais.

Base e alto rendimento em sintonia

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Ana Marcela é a principal atleta do Brasil na maratona aquática (Satiro Sodre/SSPress)

Criado recentemente pela CBDA, o Conselho Técnico de Base trabalhará em sintonia com o Conselho Técnico de Alto Rendimento. De acordo com Sergio Silva, a escolha dos profissionais para esse novo projeto foi baseada na experiência quem possuem na formação e desenvolvimento de jovens esportistas.

“Fomos em busca de pessoas que são do mais alto nível e com experiência nesta formação de atletas. Temos uma equipe multidisciplinar com nomes renomados, com teses apresentadas sobre o tema. Temos a certeza que será um grande passo para o desenvolvimento da modalidade no Brasil”, disse o dirigente da CBDA.

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“A formação do Conselho Técnico de Base não impedirá reuniões contínuas com os demais treinadores do Brasil. Queremos todos nadando para o mesmo lado: o desenvolvimento da Maratona Aquática no Brasil”, concluiu Sergio Silva, diretor de Maratonas Aquáticas.

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