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Surfe feminino

Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Surfe – Surfe feminino

Chances do Brasil

Karol Ribeiro

Karol Ribeiro terá a missão de representar o Brasil no surfe feminino nos Jogos Pan-Americanos. Ainda no começo de carreira, a atleta carioca poderá surpreender no primeiro grande evento que participará aos 21 anos de idade, mas ainda não chega como candidata direta na disputa por medalhas.

Karol enfrentará Brisa Hennessy, a grande favorita ao ouro em Lima 2019. A surfista da Costa Rica participa dos eventos da World Championship Tour com apenas 19 anos. Summer Macedo, dos Estados Unidos, e a equatoriana Dominic Barona são jovens promessas que também registram bom prestígio internacional.

Local da competição

Praia de Punta Rocas

Local: Distrito de Punta Negra, Lima

O esporte

Brisa Hennessey, destaque da Costa Rica

Em geral, o formato dos principais eventos é composto por rodadas (rounds), e cada rodada é formada por um determinado número de baterias (heats) de 2 a 4 surfistas cada, com cada um buscando somar duas melhores notas entre as suas ondas surfadas – cada onda é avaliada de 1 a 10 pontos, em uma possível soma total de 20 pontos. Um quadro de cinco juízes avalia cada onda surfada na escala de 1 a 10 pontos com decimais. Para cada nota dada, a maior e a menor nota (dos cinco juízes) são descartadas e o surfista recebe a média das 3 notas restantes. Não existe limite quanto ao número de notas que podem ser dadas, mas apenas as duas maiores (até 10 pontos possíveis) serão consideradas para definir o somatório total de cada surfista numa bateria (até 20 pontos possíveis).

Os elementos avaliados são:

• Comprometimento e grau de dificuldade
• Manobras inovadoras e progressivas
• Combinação de grandes manobras
• Variedade de manobras/repertório
• Velocidade, força e fluidez

Escala de notas:

0.0 – 1.9: Fraca
2.0 – 3.9: Regular
4.0 – 5.9: Média
6.0 – 7.9: Boa
8.0 – 10.0: Excelente