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4×200 livre feminino

Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Natação – 4×200 livre feminino

Chances do Brasil

Há quatro anos, a equipe feminina do Brasil assegurou a medalha de prata na prova do revezamento 4×200. Na ocasião, Manuella Lyrio e Larissa Oliveira fizeram parte do time em Toronto 2015 e foram convocadas novamente para os desafios na capital peruana. Com a base mantida, a expectativa é de que o país esteja entre os melhores colocados e brigue pelo pódio no Pan de Lima.

Local da competição

Centro Aquático Pan-Americano
Local: Videna – Vila Deportiva Nacional (Lima)
Capacidade: 4.000 torcedores

Nossos pódios

Considerando o retrospecto geral da prova, o Brasil já esteve no pódio em cinco oportunidades. No entanto, jamais assegurou a medalha de ouro. Os melhores resultado são as pratas em Santo Domingo 2003, Guadalajara 2011 e Toronto 2015. Além disso, outros dois bronzes também entram na estatística: Winnipeg 1999 e Rio de Janeiro 2007.

Medalhistas

ANOMedalha de ouroTEMPOMedalha de prataTEMPOMedalha de bronzeTEMPO
1987 EUA8:13.34 Costa Rica8:24.25 Canadá8:25.69
1991 EUA8:11.47 Canadá8:21.62 México8:29.17
1995 EUA8:07.30 Canadá8:08.25 Argentina8:27.87
1999 Canadá8:05.56 EUA8:07.18 Brasil8:25.07
2003 EUA8:05.47 Brasil8:10.54 Canadá8:10.85
2007 EUA8:02.03 Canadá8:04.56 Brasil8:13.15
2011 EUA8:01.18 Brasil8:09.89 México8:12.19
2015 EUA7:54.32 Brasil7:56.36 Canadá7:59.36

Quadro de medalhas

PosiçãoPaísOuroPrataBronzeTotal
1 EUA7108
2 Canadá1337
3 Brasil0325
4 Costa Rica0101
5 México0022
6 Argentina0011

A prova

Nesta prova, o nadador fica em posição horizontal, com a face voltada para o fundo da piscina e respira quando vira a cabeça para as laterais. As pernas agem no movimento parecido com uma tesoura, batendo os pés sobre a água e ao mesmo tempo gira os braços na linha do corpo, alternando-os em batida sobre a superfície da água. Por incrível que pareça, as provas de nado livre, o atleta pode escolher qual o estilo deseja nadar. Porém, todos preferem o crawl porque é o nado que alcança maior velocidade, logo, o crawl é chamado de nado livre e vice-versa.

Nas viradas de cada prova, o nadador deve tocar a parede da piscina com alguma parte do corpo e nas saídas destas viradas, o nadador pode ficar submerso até os primeiros 15 metros, do qual a partir deste ponto a cabeça deve cortar a superfície da água. Vence quem finalizar o percurso primeiro, consequentemente em menos tempo.