Siga o OTD

100m borboleta feminino

Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Natação – 100m borboleta feminino

Chances do Brasil

Para as disputas da categoria, o Brasil contará com uma mescla de nadadoras jovens com outras mais experientes para brigar por pódio na capital peruana. Aos 21 anos, Giovanna Diamante demonstra resultados interessantes e registra o melhor tempo do país na atual temporada. A marca de 58s87 seria suficiente para garantir uma vaga entre as três primeiras colocadas nas edições anteriores do Pan, assegurando inclusive a medalha de ouro. Vice em Guadalajara 2011, Dayanara de Paula vem logo atrás no ranking da FINA com 59s04 e pode repetir o desempenho no auge dos 30 anos.

Local da competição

Centro Aquático Pan-Americano
Local: Videna – Vila Deportiva Nacional (Lima)
Capacidade: 4.000 torcedores

Nossos pódios

A primeira aparição da prova dos 100m borboleta feminino surgiu na Cidade do México 1955. De lá para cá, o Brasil conquistou quatro medalhas, sendo duas de prata (Gabrielle Rosa em Mar del Plata 1995 e Dayanara de Paula em Guadalajara 2011) e outras duas de bronze (Lucy Burle em Cali 1971 e Gabriella Silva no Rio de Janeiro 2007). O país ocupa a terceira colocação no quadro geral da categoria, atrás de Estados Unidos e Canadá.

Medalhistas

ANOMedalha de ouroTEMPOMedalha de prataTEMPOMedalha de bronzeTEMPO
1955Beth Whittall
Canada Canadá
1:16.2Betty Brey
United States EUA
1:16.5Shelley Mann
United States EUA
1:17.7
1959Becky Collins
United States EUA
1:09.5Nancy Ramey
United States EUA
1:10.4Molly Botkin
United States EUA
1:12.3
1963Kathy Ellis
United States EUA
1:07.6Mary Stewart
United States EUA
1:08.9Kim Worley
United States EUA
1:11.6
1967Ellie Daniel
United States EUA
1:05.24Elaine Tanner
Canada Canadá
1:05.35Marilyn Corson
Canada Canadá
1:07.68
1971Deena Deardurff
United States EUA
1:06.22Leslie Cliff
Canada Canadá
1:07.77Lucy Burle
Brazil Brasil
1:08.79
1975Camille Wright
United States EUA
2:18.57Peggy Tosdal
United States EUA
1:03.37Wendy Quirk
Canada Canadá
1:05.07
1979Jill Sterkel
United States EUA
1:00.53Lisa Buese
United States EUA
1:00.59Nancy Garapick
Canada Canadá
1:02.96
1983Laurie Lehner
United States EUA
1:01.14Michelle MacPherson
Canada Canadá
1:01.63Patty King
United States EUA
1:01.96
1987Janel Jorgensen
United States EUA
1:01.28Kristen Elias
United States EUA
1:01.54Robin Ruggiero
Canada Canadá
1:03.67
1991Diana Trimble
United States EUA
2:15.80Nikki Dryden
Canada Canadá
2:16.13Joanne Malar
Canada Canadá
2:16.36
1995Amy Van Dyken
United States EUA
1:00.71Gabrielle Rose
Brazil Brasil
1:01.67Angie Wester-Krieg
United States EUA
1:02.79
1999Karen Campbell
United States EUA
1:00.05Jessica Deglau
Canada Canadá
1:00.70Karine Chevrier
Canada Canadá
1:01.15
2003Bettany Goodwin
United States EUA
59.97Audrey Lacroix
Canada Canadá
1:00.18Dana Kirk
United States EUA
1:00.51
2007Kathleen Hersey
United States EUA
59.21Sam Woodward
United States EUA
59.98Gabriella Silva
Brazil Brasil
1:00.50
2011Claire Donahue
United States EUA
58.73Daynara de Paula
Brazil Brasil
59.30Elaine Breeden
United States EUA
59.81
2015Kelsi Worrell
United States EUA
57.78Noemie Thomas
Canada Canadá
58.00Katerine Savard
Canada Canadá
58.05

Quadro de medalhas

PosiçãoPaísMedalha de ouroMedalha de prataMedalha de bronzeTotal
1United States EUA157729
2Canada Canadá17715
3Brazil Brasil0224

A prova

Derivado do nado peito, o nadador, para executar o nado borboleta, deve manter o corpo em posição horizontal, com o tórax voltado para baixo. Os ombros ficam alinhados com a superfície da água já a partir da primeira braçada, não sendo permitido girar para as costas.

Os dois braços devem ser levantados juntos para frente por sobre a água e depois trazidos para trás na direção das pernas do nadador. Os movimentos sempre devem ser simultâneos e são semelhantes ao bater de asas de uma borboleta.

Também executadas com movimentos simultâneos, as pernas e os pés, no plano vertical, de cima para baixo, não precisam estar no mesmo nível, porém, não são permitidos movimentos alternados. Tanto na virada quanto na chegada, o toque deve ser feito com as duas mãos ao mesmo tempo. Como nos outros nados, após a saída ou virada, o nadador pode ficar submerso por uma distância de 15 metros, do qual, após este limite, deve quebrar a superfície da água com a cabeça, dando em seguida uma braçada de borboleta.