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Ginástica Rítmica

Rússia vence o Mundial no individual e nos conjuntos

Russas sobram nos dois eventos olímpicos do Mundial e seguem como a grande força da ginástica rítmica

Foto: FIG

A cidade de Sofia, na Bulgária, viu mais um capítulo do domínio absoluto russo que já dura há mais de uma década na ginástica rítmica. No Mundial, que termina neste domingo, a Rússia levou todas as medalhas de ouro em disputa até o momento, com destaque para as disputas gerais do individual e dos conjuntos, ambas presentes no Programa Olímpico.

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No individual geral o título ficou com a russa Dina Averina, que chegou ao bicampeonato mundial. Averina foi a melhor na fita, bola e maças, além de ficar com a segunda maior pontuação no arco. O desempenho rendeu à atleta a pontuação geral de 81.450, muito à frente da medalhista de prata Linoy Ashram, que somou 79.700.

A israelense Linoy Ashram impediu a dobradinha russa na prova ao deixar Aleksandra Soldatova com a terceira posição. Desde 2009, foi apenas a segunda vez que a Rússia não subiu nos dois primeiros lugares do pódio no individual geral. Ashram, de 19 anos, havia ficado com o bronze no Mundial de 2017.

Rússia muito acima também nos conjuntos

Se no individual as russas já possuem vantagem, quando estão juntas a diferença fica ainda mais evidente. A Rússia foi a melhor tanto nos cinco arcos quanto nas duas cordas e três bolas. Na soma total, o país obteve 46.300 pontos, contra 44.825 da Itália, medalhista de prata.

Para a alegria do público da casa em Sofia, o conjunto búlgaro ficou com a medalha de bronze, com 42.050 pontos.

Rodrigo Huk, 24 anos, é um jornalista que pratica e acompanha o handebol desde a infância. No Site do Handebol, visa trazer notícias, entrevistas e debates sobre o esporte no Brasil e no mundo.

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