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Libertadores deste ano não terá licenciamento obrigatório

Devido aos impactos da pandemia de coronavírus, Conmebol eliminou o procedimento, mas não cancelou edição deste ano da Libertadores

Libertadores Feminina - Coronavírus - Licenciamento - Conmebol
Corinthians e Ferroviária estão classificados para a Libertadores de 2020 (Agência Corinthians)

A Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) eliminou a obrigatoriedade de licenciamento para os clubes que disputarão a Copa Libertadores da América Feminina deste ano. Vale ressaltar que a medida é válida apenas para 2020. A competição teria início em 25 de setembro, em Santiago (Chile), mas foi suspensas devido à pandemia de coronavírus. No entanto, a entidade ainda não cancelou o torneio.

A Conmebol enviou um ofício às confederações e justificou a liberação do licenciamento para 2020 “considerando os impactos da pandemia de coronavírus, o impedimento do desenvolvimento ordinário do futebol e tendo conhecimento da suspensão de torneios femininos”.

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Para participar da Libertadores, os clubes deveriam obter o licenciamento, que por sua vez deveriam atender a requisitos como infraestrutura, administrativos, jurídicos e financeiros. Entre os critérios para aprovação do licenciamento definidos pelos Conselho da Conmebol estava, por exemplo, a obrigatoriedade de que, ao menos, dois membros da delegação fossem mulheres.

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No Brasil, as duas divisões nacionais (Séries A1 e A2) foram suspensas. E segundo a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), ainda não há previsão de retorno.

O país contará com três representantes na Libertadores Feminina deste ano: o Corinthians, atual campeão; a Ferroviária, campeã brasileira; e o Avaí/Kindermann, que ficou em terceiro na Série A1 do ano passado e herdou a vaga que seria do Corinthians, vice do campeonato nacional.

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