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Lauro Chaman conquista o bronze no Mundial de paraciclismo

Na Holanda, Lauro Chaman ficou em terceiro na disputa do Omnium C5. No Scratch, prova que venceu no ano passado, ele ficou com a sexta colocação

O brasileiro Lauro Chaman subiu no pódio do Campeonato Mundial de Paraciclismo de Pista, disputado na Holanda. Ele ficou em terceiro lugar no Omnium C5 masculino, neste domingo (17), último dia de competições.

O brasileiro fechou a disputa com 136 pontos após ficar em quarto nas quatro provas que compõem o Omnium C5. Sendo assim, somou 34 pontos em cada uma delas. O campeão foi o britânico Jonathan Gildea, com 140 pontos. Em segundo ficou o ucraniano Yehor Dementyev, que somou os mesmos 136 pontos do brasileiro, mas venceu uma das provas, a perseguição individual.

“Foi um mundial mais dinâmico, com mais provas, tentamos aproveitar o máximo dentro da pista. Sabíamos as dificuldades que enfrentaríamos, infelizmente não foi possível manter o título com o Brasil, mas termino a minha participação satisfeito e muito feliz por ter conseguido marcar pontos importantes na corrida para Tóquio 2020. Aproveito o momento para agradecer a confederação mais uma vez pela oportunidade, toda a comissão técnica e companheiros de seleção, e o Comitê Paralímpico Brasileiro pelo apoio de sempre”, declarou Lauro.

“Agradeço muito a Deus, todos meus familiares, patrocinadores, meu companheiro Soelito (Gohr) e a toda comissão técnica”, afirmou o brasileiro, por meio de seu Instagram.

Chaman também disputou a prova do Scratch C5, onde defendia o título do ano passado. Desta vez, ficou em sexto. “Infelizmente não conseguir manter o título no Scratch”, completou.

O vencedor foi o australiano Alistair Donohole, seguido pelo britânico William Bjergfelt e pelo holandês Daniel Abraham Gebru. O outro brasileiro na prova, Soelito Gohr, fechou em nono.

A disputa é uma corrida de 15km, totalizando 60 voltas.

Feminino

Marcia Fanhani e a piloto Cristiane Silva competiram na velocidade e fecharam em 14º lugar, à frente apenas das duplas da Irlanda e Nova Zelândia, que foram desclassificadas. As vencedoras foram as britânicas, seguidas pelas australianas e holandesas.

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