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Basquete

Mari Dias avalia momentos especiais de sua curta carreira

Com apenas 22 anos, a jogadora esteve nas últimas convocações da seleção brasileira e ganhou a medalha de bronze na AmeriCup 2019

Mari Dias - Basquete Ituano
Mari Dias ganhou a medalha de bronze com a seleção brasileira na AmeriCup 2019 (Foto: Juca Ferreira/Divulgação)

A pivô Mari Dias, de 22 anos, é uma das apostas do basquete brasileiro. Mesmo jovem, a atleta esteve presente nas últimas convocações da seleção brasileira comandada pelo técnico José Neto. Recém-contratada pelo Ituano Basquete, equipe da Liga de Basquete Feminino (LBF), a jogadora era a mais nova do elenco que representou o Brasil na AmeriCup de 2019, quando conquistou a medalha de bronze.

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A primeira convocação foi para a disputa dos Jogos Pan-Americanos de Lima-2019, mas acabou cortada antes da competição. Em fevereiro deste ano, Mari Dias fez parte do elenco que disputou o Pré-Olímpico na França, mas não conseguiu ajudar o Brasil a garantir a vaga para os Jogos Olímpicos de Tóquio. Antes de chegar ao time adulto, a pivô teve passagens pelas seleções de base.

Além do primeiro pódio e das demais convocações, Mari Dias enaltece tudo que aconteceu até agora em sua carreira. “Considero todos os momentos [da carreira] especiais: todos os times pelos quais passei, todo o conhecimento que adquiri, todos os técnicos e colegas de time que me ajudaram a evoluir; e me marcam muito e são muito especiais para mim, as minhas convocações de Seleções de base e na delegação adulta”, avaliou a atleta.

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Apesar da pouca idade, Mari Dias joga basquete há uma década. A jogadora iniciou na modalidade com 12 anos, em Barretos, interior de São Paulo, cidade onde nasceu e foi criada. Mesmo com muita carreira pela frente, ela faz planos para quando parar de jogar. “É muito importante conciliar o basquete com os estudos, para ter um plano B, pois nunca sabemos o dia de amanhã e quais serão as necessidades”, disse a pivô, que está cursando faculdade de direito.

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